Trata-se de uma história sobre a relação de um menino com seu avô. Como o menino ainda não desenvolveu a fala, toda a família está preocupada. Mas o avô não valoriza essa condição, tendo longas conversas com o neto em um lugar paradisíaco. O contato com a Natureza permite uma rica troca de experiências sobre a vida, os animais e as plantas. Quando o avô não está mais presente, em um tempo de isolamento social, acontece um evento surpreendente na vida da família!
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Colecionador de Arte
Entre os principais colecionadores de arte atuais encontram-se muitos executivos, empresários e investidores. Muitos deles representam o topo da economia mundial, sendo muito politizados e antenados com as tendências atuais…
Entre os maiores colecionadores de arte do mundo, destacam-se: Paul Allen, François Pinault, Adrian Cheng, Robbie Antonio, Charles Saatchi, Bernard Arnault, Steve Cohen, Philip Niarchos, Mukesh e Nita Ambani, Poju e Anita Zabludowicz. O que todos eles têm em comum? O amor pela Arte e o desejo de tornar o mundo um lugar mais humano e com mais conhecimento!
E por aqui em São Luís (Maranhão), quem são as pessoas que apresentam um perfil semelhante?
O advogado e empresário Ney Costa representa bem esse perfil. Segundo ele, “a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, deve, necessariamente, privilegiar o conhecimento, as liberdades, o pluralismo, a tolerância e a dignidade humana”. Ney Costa é um apreciador da arte produzida no Maranhão e coleciona obras da artista plástica Raimunda Fortes. As últimas obras adquiridas por ele foram produzidas pela artista e expostas na Galeria da Alliance Française em 2012 na cidade de Niterói-RJ.
As obras de arte do colecionador podem ser vistas no escritório “Ney Costa Advocacia” no Edifício Business Center, Jardim Renascença, Sala 219, São Luís-MA.
Conheça os livros publicados por Raimunda Fortes
A artista Raimunda Fortes escreve sobre Arte e Ciência. Conheça os principais livros publicados!
Os temas abordados nos livros envolvem: história da Arte Maranhense, Semiótica da Arte, Artistas nacionais e internacionais que representaram São Luís, Entrelaçamentos entre Ciência e Arte, entre outros.
A abelha e a gratidão conta a história de Melinda (uma espécie de abelha nativa do Brasil) em uma aventura de descoberta da sua identidade e do sentido da sua própria vida e da sua sociedade. Nessa trajetória ela experimenta formas de colocar a gratidão em prática e de se colocar a serviço dos outros. O livro apresenta a história natural das abelhas nativas do Brasil de forma divertida e repleta de valiosos ensinamentos sobre a Lei da Atração.
Veja detalhes do livro no link: https://www.amazon.com.br/abelha-gratid%C3%A3o-Fortes-Carvalho-Neta/dp/1691656593
Biomarcadores e inteligência artificial para monitoramento de impactos ambientais em regiões portuárias é uma obra original com resultados de análises de campo e de laboratório de organismos aquáticos impactados por poluentes de regiões portuárias.
Esse livro foi premiado no Concurso Literário “A chegada dos Descobridores ao Brasil em 1500″. Trata-se de um estudo histórico sobre a forma como europeus e maranhenses fizeram suas representações artísticas e se representaram mutuamente nos 500 anos de “descobrimento” do Brasil.
Esse livro é uma abordagem histórica e iconológica sobre a obra do escultor maranhense Newton Sá. Trata-se de uma análise minuciosa sobre todo o acervo de obras de Newton Sá, feita a partir de levantamento completo feito em museus do Brasil, jornais e outras fontes primárias.
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Lançamento do livro “A cidade e a memória: as representações artísticas formando a identidade ludovicense”
LIVRO: A CIDADE E A MEMÓRIA: AS REPRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS FORMANDO A IDENTIDADE LUDOVICENSE – Raimunda Fortes e João Carlos Pimentel Cantanhede
LANÇAMENTO: 19\04\2013; às 19h, na Galeria SESC – São Luís-MA
“Ao ler a obra: A cidade e a memória: as representações artísticas formando a identidade ludovicense, de autoria de João Carlos Cantanhede e Raimunda Fortes, tive o delicioso prazer de visualizar como em São Luís as questões levantadas acima acerca da relação entre arte e cidade se configuraram na supracitada, e o resultado de como isso se estabeleceu é de encher os olhos.
Na obra desses autores pude ver como a cidade de São Luís tem sido representada ao longo dos tempos, desde os idos coloniais até a contemporaneidade. Outra novidade desse livro: a literatura é tomada como pintura. [...] A obra, ao correlacionar literatura como expressão pictórica, mescla o quanto essas artes se imbricam. [...].” José Henrique de Paula Borralho
Sobre a mostra Ciclos Vitais
Notícias sobre a mostra Ciclos Vitais
Mostra Ciclos Vitais
Aconteceu dia 20 de junho o vernissage da Mostra Ciclos Vitais, de Raimunda Fortes. As obras ficarão em exposição até o dia 20 de julho na Galeria 52 da Aliança Francesa de Niterói-RJ.
A artista recebeu pessoas ilustres como: Paulo Roberto Cecchetti, escritor e curador de arte; os escritores Carlos Rosa Moreira, Wandelino Teixeira Leite Netto, Gracinda Rosa e Elenir; as artistas plásticas Luzia e Ana Ribeiro; e Stephanie Bremaud, diretora da Aliança Francesa de Niterói.
Veja alguns momentos importantes.

Stephanie, diretora da Aliança Francesa de Niterói, o escritor Carlos, Cilia e a artista Raimunda Fortes.
Ciclos Vitais
Mostra de artes visuais de Raimunda Fortes em Niterói-RJ. A mostra faz uma alusão aos vários momentos dos ciclos da vida, envolvendo ações do “mundo biológico”, tais como: dividir, unir, fecundar, eclodir, metamorfosear, duplicar, nascer, experimentar, desaparecer, voltar.
As composições pictóricas elípticas e espiraladas, relacionadas aos processos biológicos de manutenção da vida, apresentam simbologias de cores relacionadas para a visualidade da vida em suas diferentes fases, tais como: amarelo (numa alusão ao ovo que inicia a vida), vermelho (relacionado ao sangue que perpassa o interior dos corpos vivos), verde (indicativo da base das cadeias alimentares que sustentam a vida) e azul (representativo da água que entra nos ciclos vitais).
Abstracionismo
“… Raimunda Fortes volta a desafiar o público a mergulhar nos mistérios do abstracionismo – gênero abraçado por ela desde as primeiras telas. Ela torna a levantar questões pertinentes a um gênero que dispensa a racionalidade da forma.”
(Jornal “O Estado do Maranhão”, ALTERNATIVO, 17 de setembro de 1999)