“… Raimunda Fortes volta a desafiar o público a mergulhar nos mistérios do abstracionismo – gênero abraçado por ela desde as primeiras telas. Ela torna a levantar questões pertinentes a um gênero que dispensa a racionalidade da forma.”
(Jornal “O Estado do Maranhão”, ALTERNATIVO, 17 de setembro de 1999)