“Na produção de um artista contemporâneo podemos captar aquela fração do desconhecido presente em sua obra que é capaz de desmantelar o senso comum, fomentando assim a discussão artística sem perdermos de vista sua força poética individual. Raimunda Fortes apresenta essa característica e seu trabalho se afirma como um testemunho de alto teor pessoal, refletindo a noção de “si mesma”, que é o instante no qual a artista, entregue ao desconhecido, se funde ao mundo e o recria.”
(José Marcelo do Espírito Santo, arquiteto e profº de História da Arte/UFMA)